Mais uma entrevista com autor, desta vez com Fabian Bilbinot, de "Doença e Cura"
Confira a entrevista abaixo:
ENTREVISTA COM O AUTOR FABIAN BALBINOT
01) Fabian, a princípio, gostaria que você se apresentasse aos leitores deste blog e a todos que tiverem acesso a esta entrevista. Fale um pouco sobre você...
Copiando e colando do meu site... Nascido e vivido em Caxias do Sul, nesse Rio Grande do Sul macanudo onde se nasce tomando chimarrão de mamadeira e já se sai do berço falando "Bah!" e "Tchê!", piá de quase 40 anos, cabeça de adulto de 10 anos, cria da italianada imigrante da Serra Gaúcha, gringo que de vez em quando fala "erado" com um erre só, Fabian Balbinot, que sou eu, é daquelas almas atormentadas, soma de almas, criatura que não para quieta e vive de inventar moda.
Entre outros tantos absurdos, Fabian Balbinot é administrador do site www.MagicJebb.com.br , escritor, tradutor e revisor, "fazedor" de jogos (cartas, mesa e tabuleiro), de textos e de páginas na internet, aprendiz de línguas, desenhista e rabiscador, criador e copiador, ex-conselheiro do Jornal do Almoço da RBS de Caxias do Sul, vendedor (Livraria do Infinito) por força do destino... mas, acima de tudo - METIDO!
(e preguiçoso, hehehe)
02) Uma coisa que me chamou bastante atenção, foi a arte de capa do livro “Doença e Cura”, que é simples e bela. Você teve participação na escolha? O contraste de vermelho e branco ficou sensacional!
A "arte" de capa de Doença e Cura foi na verdade um acidente de percurso. Era novembro de 2010, e tínhamos pouco tempo pra concluir a edição do livro e publicá-lo, pois o mesmo estava agendado para uma sessão de autógrafos na Feira do Livro em Porto Alegre, isso ainda na metade do mês. Depois de algumas ideias desencontradas, resolvi jogar algumas sugestões de capas pretas e brancas com manchas de sangue na mão do capista da editora, que aprimorou minhas sugestões iniciais, e acabamos por optar pelo fundo branco, por ser diferente do que se vê por aí em livros de terror.
Meu único erro na capa foi não ter colocado o parágrafo de chamada "Vampiros são uma Doença? Conheça a cura." na capa do livro - esse texto acabou aparecendo na contracapa. Por causa disso, fãs de livros de horror ainda desconhecem meu livro. Em compensação os médicos sempre acabam sendo atraídos por ele, hehehehe.
03) Sobre suas inspirações, eu percebi que você não tem um estilo de narrativa definido. Variando de conto – chamarei assim as partes da história – para conto sua forma de narrativa. Confesso que de certa forma, este é um tipo original e novo de se contar uma história. Porque decidiu escrever o livro desta forma e não numa seqüência linear de narrativa?
Os capítulos iniciais de Doença e Cura compõem uma espécie de dossiê com casos em que o antivampiro se manifesta, e me parece natural que dossiês possam ter relatos de vários autores, com formas de escrever diferentes. Isso acabou acontecendo devido à própria maneira como o livro foi composto, por contos separados - exatamente como você disse. Minha intenção original sempre foi deixar essa impressão, de que se está lendo uma coletânea de estórias com um mesmo fundo ou tema, escritas por pessoas diferentes, as quais acabam desembocando em um romance único apenas no fim, quando o estilo de narração se torna mais condensado e específico.
04) Percebi também numa parte do livro, que você narra a história de um personagem como se o próprio leitor fosse o personagem. Gostei. Achei interessante e inovadora. Você soube colocar o leitor profundamente na história, como se este fosse parte do livro. Você teve base na antiga fórmula de jogo RPG, onde o Mestre de cerimônia narra uma história para os participantes?
Sou obrigado a acreditar que sim, mesmo sem conseguir relacionar a criação do livro com os jogos de RPG, exceto em relação ao desenvolvimento do próprio antivampiro, ideia que tive justamente em uma sessão de Vampiro A Máscara.
Acredito que essa parte do livro que lembra RPG a qual você se refere corresponda a certos trechos do Capítulo 4, em que "converso" diretamente com o leitor, tratando-o por "você". Na verdade aquilo foi apenas uma questão de estilo, uma mudança no modo de escrever, e não teve inspiração no RPG em si, apesar de lembrar de fato um típico diálogo mestre-jogador de um desses jogos.
Sobre colocar o leitor profundamente na história, em meu primeiro livro, A Nova Gênese, ainda não publicado nem devidamente concluído, eu cito no início de um capítulo que "às vezes é bom que o leitor sinta tanto sono quanto os personagens". Passar sentimentos, comover, assustar, impressionar, entediar e mesmo irritar o leitor, fazendo gato e sapato com suas emoções e expectativas, deixando-o à mercê da estória, são coisas que me deixam extremamente satisfeito como escritor.
05) Como se deu o processo de criação de Doença e Cura? E quanto tempo levou para escrevê-lo?
Foi um longo processo.
A história de Doença e Cura - originalmente título de uma pequena coletânea composta por meus contos Ocaso e Clones - é longa e entrecortada por momentos de inspiração e total esquecimento, paradas e retomadas.
O livro que a princípio se chamaria O Antivampiro começou a ser escrito lá pelos idos de 2001, contando com fábulas em que vampiros se deparavam com um ser bizarro, uma anomalia genética capaz de dominá-los e destruí-los. Escrevi cinco ou seis capítulos, e iniciei outros dois, antes que a doença de minha mãe colocasse fim às minhas pretensões literárias em 2004, obrigando-me a seguir por outros caminhos, que culminaram na criação do site http://www.magicjebb.com.br e de minha loja virtual, entre outras coisas.
O tempo passou, e em meados de 2009 conheci a blogger Marinez "Marypop" Pereira, que praticamente me obrigou a retomar a estória do tal Antivampiro, após ter lido alguns capítulos, que encontravam-se expostos na área de literatura do meu site. De ânimo renovado, impulsionado por ela e por seu Olhobservando, e sabendo que faltava pouca coisa para que o livro fosse concluído, retomei a estória, mudei seu título para Doença e Cura, amarrei as pontas e a concluí no início de 2010. Depois de ter conseguido um financiamento "diretamente com Deus" (loooonga história), entrei em contato com Rossyr Berny, editor da Alcance, e o contrato para a publicação de 1000 cópias de minha obra foi fechado no dia 6 de setembro de 2010.
06) Outra coisa que achei intrigante foi o fato de você (como mesmo diz no livro através de nota do autor) não gosta de dar nomes nem citar locais em suas obras. Por quê?
Era uma vez um personagem chamado John... pensando bem, melhor se fosse João. Não, Pedro... Peter? E a estória? Vai se passar em Nova Iorque... Mas eu não conheço Nova Iorque. Caxias do Sul? Detesto... E se fosse Porto Alegre? Argh!
Definitivamente não nasci pra "dar nomes aos bois", por isso descrevo personagens e lugares com tantos detalhes quantos forem possíveis, ou relevantes, usando alguns desses traços marcantes, ou apelidos, como se fossem os nomes destes personagens e lugares. O leitor então, guiado por minha descrição, pode imaginar as fisionomias dos personagens e os ambientes da forma como lhe convier, situando a ação na cidade e época de sua preferência e colocando seus "atores" favoritos no lugar dos personagens.
07) Está escrevendo algum livro atualmente? Se sim, faça um breve comentário.
Minha vida literária está jogada no marasmo total... Infelizmente escrever meus livros, da forma como eu gosto de escrever, dá um monte de trabalho, e minha loja online não me permite escrever nada muito denso ou extenso no momento. Mesmo assim, resolvi arriscar e criar um blog - http://magicjebb.blogspot.com - onde ando postando algumas de minhas insanidades mais imediatas. Também tenho alguns projetos começados e não concluídos que, cedo ou tarde, pretendo retomar, como as Crônicas de Um Homem do Tempo e O Todo Poderoso (que não tem nada a ver com Jim Carrey).
08) Qual seu autor preferido?
O que eu estiver lendo no momento, caso o livro dele seja bom. =)
Bom,a agora vamos a uma pequena rapidinha (Modelo emprestado do site Toalete Feminino):
Agora vamos à rapidinha:
Idade: 38.
Estado civil: Solteiro.
Mulher ideal (To me sentindo num programa de namoro rsrs): Atrizes pornô, pode? (explico essa em um de meus próximos livros, hehehehe).
Cor preferida: Verde.
Atriz/ator preferido: Michelle Pfeiffer.
Estilo musical: FEDE! Música boa não tem estilo. Gostar de/saber/querer tocar um determinado "estilo musical" revela limitação e falta de talento ou conhecimento musical.
Estilo literário preferido: Ficção, de qualquer tipo. De preferência BOA.
Gênero de filme que mais curte: Filme BOM! Ponto!
Filme preferido: No momento, Avatar.
Prato preferido (não vale dizer que é prato raso, de porcelana :P): Qualquer coisa que a Elma Chips inventar e que não me faça mal. Yakisoba de camarão.
Um lugar perfeito: Meus amigos mais chegados dizem que esse lugar é qualquer lugar, desde que Fabian Balbinot não esteja lá! =P
Hobby: Jogar e colecionar Magic the Gathering.
Costuma relaxar com: sexo e/ou chá de camomila e/ou exercícios físicos e/ou jogando Magic e/ou assistindo filmes e/ou lendo e/ou batendo papo... =)
Na escola você era um aluno...: Dorminhoco... dormia na sala de aula (talvez por ser míope e ter começado a usar óculos muito tarde).
É formado em: Nada... Comecei jornalismo mas tive de parar devido à doença da minha mãe. Agora estou às voltas com uma nova faculdade, de Análise de Sistemas. Mas sou autodidata em língua portuguesa, programação web e em todos os conhecimentos que eu precisar adquirir pra tocar minhas coisas em frente.
Animal de estimação: Tinha a Maggie, nossa velha cachorra de quase 20 anos, mas como ela morreu ano passado, sobraram algumas aranhas perdidas em locais estratégicos pelo meu quarto, huahuahuahua!!!
Já pensou em ser um...: Monstrengo, um Godzilla, ou um super humano, pra acabar com a civilização, quebrar o mundo inteiro a pau e mostrar pra humanidade toda que ela tem mais é que se comportar pois a Terra não aguenta mais a gente! HULK ESMAGA HOMENZINHOS!!!
Desenho animado inesquecível: Vixe... são tantos, de tantas épocas e feitios. Tom Sem Freio. A Bela e A Fera da Disney. George da Floresta. Naruto. Papa-Léguas. Twelve Kingdoms. Wall-E e outras tantas animações em CG. Vivo assistindo desenho, por isso sou suspeito pra falar.
Recomende um video do Youtube que você não para de assistir: Pra parar de assistir Youtube a gente tem de COMEÇAR primeiro, hehehehe. Youtube definitivamente não é meu forte, mas outro dia vi uns videos com o Mussum dos Trapalhões que quase me fizeram cair da cadeira. De morrer de rir. Também gosto de crossovers de videogame que andam saindo por aí, tipo Mortal Kombat vs Donkey Kong, ou Sonic vs Pac Man. Hilários.
Um lugar que você adora e recomenda: O futuro!
Eu adoro: sexo e/ou chá de camomila e/ou exercícios físicos e/ou jogar Magic e/ou assistir filmes e/ou ler e/ou bater papo e/ou... =))))))
Eu detesto: Cigarro! Luan Santana, Armandinho, pagodeiros, funkeiros, sertanojentos e outros débeis mentais que tocam ESTILO e não música. Carros rebaixados com som a todo volume - um nojo!
Uma frase: "Maldito He-Man!" dita pelo Esqueleto.
Deixe seus contatos: http://www.magicjebb.com.br (todos os meus contatos devem estar ali)
Um abração, chefia, vê se manda link quando tiver publicado esse monte de excentricidades aí! =)
01) Fabian, a princípio, gostaria que você se apresentasse aos leitores deste blog e a todos que tiverem acesso a esta entrevista. Fale um pouco sobre você...
Copiando e colando do meu site... Nascido e vivido em Caxias do Sul, nesse Rio Grande do Sul macanudo onde se nasce tomando chimarrão de mamadeira e já se sai do berço falando "Bah!" e "Tchê!", piá de quase 40 anos, cabeça de adulto de 10 anos, cria da italianada imigrante da Serra Gaúcha, gringo que de vez em quando fala "erado" com um erre só, Fabian Balbinot, que sou eu, é daquelas almas atormentadas, soma de almas, criatura que não para quieta e vive de inventar moda.
Entre outros tantos absurdos, Fabian Balbinot é administrador do site www.MagicJebb.com.br , escritor, tradutor e revisor, "fazedor" de jogos (cartas, mesa e tabuleiro), de textos e de páginas na internet, aprendiz de línguas, desenhista e rabiscador, criador e copiador, ex-conselheiro do Jornal do Almoço da RBS de Caxias do Sul, vendedor (Livraria do Infinito) por força do destino... mas, acima de tudo - METIDO!
(e preguiçoso, hehehe)
02) Uma coisa que me chamou bastante atenção, foi a arte de capa do livro “Doença e Cura”, que é simples e bela. Você teve participação na escolha? O contraste de vermelho e branco ficou sensacional!
A "arte" de capa de Doença e Cura foi na verdade um acidente de percurso. Era novembro de 2010, e tínhamos pouco tempo pra concluir a edição do livro e publicá-lo, pois o mesmo estava agendado para uma sessão de autógrafos na Feira do Livro em Porto Alegre, isso ainda na metade do mês. Depois de algumas ideias desencontradas, resolvi jogar algumas sugestões de capas pretas e brancas com manchas de sangue na mão do capista da editora, que aprimorou minhas sugestões iniciais, e acabamos por optar pelo fundo branco, por ser diferente do que se vê por aí em livros de terror.
Meu único erro na capa foi não ter colocado o parágrafo de chamada "Vampiros são uma Doença? Conheça a cura." na capa do livro - esse texto acabou aparecendo na contracapa. Por causa disso, fãs de livros de horror ainda desconhecem meu livro. Em compensação os médicos sempre acabam sendo atraídos por ele, hehehehe.
03) Sobre suas inspirações, eu percebi que você não tem um estilo de narrativa definido. Variando de conto – chamarei assim as partes da história – para conto sua forma de narrativa. Confesso que de certa forma, este é um tipo original e novo de se contar uma história. Porque decidiu escrever o livro desta forma e não numa seqüência linear de narrativa?
Os capítulos iniciais de Doença e Cura compõem uma espécie de dossiê com casos em que o antivampiro se manifesta, e me parece natural que dossiês possam ter relatos de vários autores, com formas de escrever diferentes. Isso acabou acontecendo devido à própria maneira como o livro foi composto, por contos separados - exatamente como você disse. Minha intenção original sempre foi deixar essa impressão, de que se está lendo uma coletânea de estórias com um mesmo fundo ou tema, escritas por pessoas diferentes, as quais acabam desembocando em um romance único apenas no fim, quando o estilo de narração se torna mais condensado e específico.
04) Percebi também numa parte do livro, que você narra a história de um personagem como se o próprio leitor fosse o personagem. Gostei. Achei interessante e inovadora. Você soube colocar o leitor profundamente na história, como se este fosse parte do livro. Você teve base na antiga fórmula de jogo RPG, onde o Mestre de cerimônia narra uma história para os participantes?
Sou obrigado a acreditar que sim, mesmo sem conseguir relacionar a criação do livro com os jogos de RPG, exceto em relação ao desenvolvimento do próprio antivampiro, ideia que tive justamente em uma sessão de Vampiro A Máscara.
Acredito que essa parte do livro que lembra RPG a qual você se refere corresponda a certos trechos do Capítulo 4, em que "converso" diretamente com o leitor, tratando-o por "você". Na verdade aquilo foi apenas uma questão de estilo, uma mudança no modo de escrever, e não teve inspiração no RPG em si, apesar de lembrar de fato um típico diálogo mestre-jogador de um desses jogos.
Sobre colocar o leitor profundamente na história, em meu primeiro livro, A Nova Gênese, ainda não publicado nem devidamente concluído, eu cito no início de um capítulo que "às vezes é bom que o leitor sinta tanto sono quanto os personagens". Passar sentimentos, comover, assustar, impressionar, entediar e mesmo irritar o leitor, fazendo gato e sapato com suas emoções e expectativas, deixando-o à mercê da estória, são coisas que me deixam extremamente satisfeito como escritor.
05) Como se deu o processo de criação de Doença e Cura? E quanto tempo levou para escrevê-lo?
Foi um longo processo.
A história de Doença e Cura - originalmente título de uma pequena coletânea composta por meus contos Ocaso e Clones - é longa e entrecortada por momentos de inspiração e total esquecimento, paradas e retomadas.
O livro que a princípio se chamaria O Antivampiro começou a ser escrito lá pelos idos de 2001, contando com fábulas em que vampiros se deparavam com um ser bizarro, uma anomalia genética capaz de dominá-los e destruí-los. Escrevi cinco ou seis capítulos, e iniciei outros dois, antes que a doença de minha mãe colocasse fim às minhas pretensões literárias em 2004, obrigando-me a seguir por outros caminhos, que culminaram na criação do site http://www.magicjebb.com.br e de minha loja virtual, entre outras coisas.
O tempo passou, e em meados de 2009 conheci a blogger Marinez "Marypop" Pereira, que praticamente me obrigou a retomar a estória do tal Antivampiro, após ter lido alguns capítulos, que encontravam-se expostos na área de literatura do meu site. De ânimo renovado, impulsionado por ela e por seu Olhobservando, e sabendo que faltava pouca coisa para que o livro fosse concluído, retomei a estória, mudei seu título para Doença e Cura, amarrei as pontas e a concluí no início de 2010. Depois de ter conseguido um financiamento "diretamente com Deus" (loooonga história), entrei em contato com Rossyr Berny, editor da Alcance, e o contrato para a publicação de 1000 cópias de minha obra foi fechado no dia 6 de setembro de 2010.
06) Outra coisa que achei intrigante foi o fato de você (como mesmo diz no livro através de nota do autor) não gosta de dar nomes nem citar locais em suas obras. Por quê?
Era uma vez um personagem chamado John... pensando bem, melhor se fosse João. Não, Pedro... Peter? E a estória? Vai se passar em Nova Iorque... Mas eu não conheço Nova Iorque. Caxias do Sul? Detesto... E se fosse Porto Alegre? Argh!
Definitivamente não nasci pra "dar nomes aos bois", por isso descrevo personagens e lugares com tantos detalhes quantos forem possíveis, ou relevantes, usando alguns desses traços marcantes, ou apelidos, como se fossem os nomes destes personagens e lugares. O leitor então, guiado por minha descrição, pode imaginar as fisionomias dos personagens e os ambientes da forma como lhe convier, situando a ação na cidade e época de sua preferência e colocando seus "atores" favoritos no lugar dos personagens.
07) Está escrevendo algum livro atualmente? Se sim, faça um breve comentário.
Minha vida literária está jogada no marasmo total... Infelizmente escrever meus livros, da forma como eu gosto de escrever, dá um monte de trabalho, e minha loja online não me permite escrever nada muito denso ou extenso no momento. Mesmo assim, resolvi arriscar e criar um blog - http://magicjebb.blogspot.com - onde ando postando algumas de minhas insanidades mais imediatas. Também tenho alguns projetos começados e não concluídos que, cedo ou tarde, pretendo retomar, como as Crônicas de Um Homem do Tempo e O Todo Poderoso (que não tem nada a ver com Jim Carrey).
08) Qual seu autor preferido?
O que eu estiver lendo no momento, caso o livro dele seja bom. =)
Bom,a agora vamos a uma pequena rapidinha (Modelo emprestado do site Toalete Feminino):
Agora vamos à rapidinha:
Idade: 38.
Estado civil: Solteiro.
Mulher ideal (To me sentindo num programa de namoro rsrs): Atrizes pornô, pode? (explico essa em um de meus próximos livros, hehehehe).
Cor preferida: Verde.
Atriz/ator preferido: Michelle Pfeiffer.
Estilo musical: FEDE! Música boa não tem estilo. Gostar de/saber/querer tocar um determinado "estilo musical" revela limitação e falta de talento ou conhecimento musical.
Estilo literário preferido: Ficção, de qualquer tipo. De preferência BOA.
Gênero de filme que mais curte: Filme BOM! Ponto!
Filme preferido: No momento, Avatar.
Prato preferido (não vale dizer que é prato raso, de porcelana :P): Qualquer coisa que a Elma Chips inventar e que não me faça mal. Yakisoba de camarão.
Um lugar perfeito: Meus amigos mais chegados dizem que esse lugar é qualquer lugar, desde que Fabian Balbinot não esteja lá! =P
Hobby: Jogar e colecionar Magic the Gathering.
Costuma relaxar com: sexo e/ou chá de camomila e/ou exercícios físicos e/ou jogando Magic e/ou assistindo filmes e/ou lendo e/ou batendo papo... =)
Na escola você era um aluno...: Dorminhoco... dormia na sala de aula (talvez por ser míope e ter começado a usar óculos muito tarde).
É formado em: Nada... Comecei jornalismo mas tive de parar devido à doença da minha mãe. Agora estou às voltas com uma nova faculdade, de Análise de Sistemas. Mas sou autodidata em língua portuguesa, programação web e em todos os conhecimentos que eu precisar adquirir pra tocar minhas coisas em frente.
Animal de estimação: Tinha a Maggie, nossa velha cachorra de quase 20 anos, mas como ela morreu ano passado, sobraram algumas aranhas perdidas em locais estratégicos pelo meu quarto, huahuahuahua!!!
Já pensou em ser um...: Monstrengo, um Godzilla, ou um super humano, pra acabar com a civilização, quebrar o mundo inteiro a pau e mostrar pra humanidade toda que ela tem mais é que se comportar pois a Terra não aguenta mais a gente! HULK ESMAGA HOMENZINHOS!!!
Desenho animado inesquecível: Vixe... são tantos, de tantas épocas e feitios. Tom Sem Freio. A Bela e A Fera da Disney. George da Floresta. Naruto. Papa-Léguas. Twelve Kingdoms. Wall-E e outras tantas animações em CG. Vivo assistindo desenho, por isso sou suspeito pra falar.
Recomende um video do Youtube que você não para de assistir: Pra parar de assistir Youtube a gente tem de COMEÇAR primeiro, hehehehe. Youtube definitivamente não é meu forte, mas outro dia vi uns videos com o Mussum dos Trapalhões que quase me fizeram cair da cadeira. De morrer de rir. Também gosto de crossovers de videogame que andam saindo por aí, tipo Mortal Kombat vs Donkey Kong, ou Sonic vs Pac Man. Hilários.
Um lugar que você adora e recomenda: O futuro!
Eu adoro: sexo e/ou chá de camomila e/ou exercícios físicos e/ou jogar Magic e/ou assistir filmes e/ou ler e/ou bater papo e/ou... =))))))
Eu detesto: Cigarro! Luan Santana, Armandinho, pagodeiros, funkeiros, sertanojentos e outros débeis mentais que tocam ESTILO e não música. Carros rebaixados com som a todo volume - um nojo!
Uma frase: "Maldito He-Man!" dita pelo Esqueleto.
Deixe seus contatos: http://www.magicjebb.com.br (todos os meus contatos devem estar ali)
Um abração, chefia, vê se manda link quando tiver publicado esse monte de excentricidades aí! =)
Doença e Cura - primeiro livro de Fabian Balbinot
Os vampiros são uma doença? Conheça a cura.
Baixe o preview dos primeiros capítulos em http://www.magicjebb.com.br/literatura.php
Fabian Balbinot - Administração e Design
(54)3027-3998 (manhãs - das 10h às 12h) - (54)9200-0396
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Obrigado,
Tanner Menezes
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